[:pt]
O presidente da Anprotec, Jorge Audy, juntamente com o diretor de empresas da entidade, Sergio Risola, e Claudio Marinho, representando o Porto Digital e Rafael Prikladnicki, pelo Tecnopuc, participaram nesta segunda-feira (26), em São Paulo (SP), do Innovation Learning Lab, uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI). O evento contou com a presença de representantes de grandes empresas mundiais.
Jorge Audy, moderou a mesa que tratou do assunto Startups durante o evento. “Foi um dia de troca de experiências e, em especial, de possibilidades de cooperação, seja entre ambientes de inovação, seja entre startups e empresas brasileiras ou americanas”, afirmou o presidente. “Além disso, tivemos a oportunidade de discutir o relevante papel que pode ser desempenhado pelos ambientes de inovação no desenvolvimento de nosso país, sejam eles parques tecnológicos ou distritos de inovação”, acrescentou.
Mesa de abertura
Na abertura do evento, Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI, reforçou que a MEI tem sido importante para a construção do diálogo sobre inovação, pois ela se conecta com iniciativas de outros países. E, ao apresentar o panorama atual da inovação no Brasil, Lucchesi afirmou ainda que “empresas que investem em inovação têm melhores resultados em competitividade. A inovação está sempre como elemento-chave e deve ser algo prioritário”.
Também participou da mesa, a presidente e CEO da Council on Competitiveness (Council), Deborah L. Wince-Smith. “Estamos vivendo em uma época turbulenta, de transição, com mudanças tecnológicas muito rápidas. Precisamos nos reunir em uma nova cultura mundial de inovação e sustentabilidade”, afirmou.
Já a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, salientou o interesse do Sebrae em aprofundar o debate sobre como ampliar o acesso das micro e pequenas empresas à inovação. “O Sebrae está absolutamente focado em criar mecanismos tanto para fomento como de mobilização e articulação desse processo de conjugar pequenas, médias e grandes empresas. Nosso desafio é criar os meios para que as micro e pequenas se insiram na cadeia de valor das grandes empresas”, comentou Heloisa.
Segundo a diretora, por não enfrentarem os custos pesados de engenharia e burocracia, por serem mais leves e ágeis, os pequenos negócios podem desempenhar um papel extremamente relevante na cadeia de valor das grandes empresas, construindo alternativas concretas de inovação.
*Com informações da Agência Sebrae de Notícias
[:]