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O presidente da Anprotec, Jorge Audy, e o Vice-presidente, José Aranha, visitaram nesta quarta-feira (24/05) o Parque Tecnológico de Brasília – BioTIC, que será inaugurado ainda neste ano. Essa é a segunda visita da entidade ao local, onde a Anprotec e diversas outras instituições do movimento de empreendedorismo inovador brasileiro, como Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (FORTEC), Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência Tecnologia e Inovação (Consecti), e Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa (Abipti), planejam ter seus espaços conforme propostas em andamento com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal.
“A iniciativa é muito importante porque vai nos permitir uma sinergia, que é essencial para o nosso ecossistema, principalmente neste momento de crise que vivemos. Um espaço compartilhado para trocarmos ideias e interagirmos constantemente, certamente será ótimo para o movimento como um todo”, explica Audy.
Na visita, os representantes da Anprotec observaram o avanço nas obras e também conversaram com o Secretário Adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Marcelo Aguiar, ambos estão animados com a evolução na construção do Parque e os benefícios que acarretará para a região.
O parque
O local terá capacidade para abrigar aproximadamente 1,2 mil empresas com foco em inovação, tecnologia da informação, biotecnologia e comunicação.
A concepção do Biotic foi elaborada pela Terracap em parceria com a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e a Secretaria Adjunta de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal.
A expectativa é que sejam criados mais de 25 mil empregos diretos com a instalação do parque. O local será administrado por um fundo de investimento e ocupará uma área de 1,2 milhão de metros quadrados, entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília.
Já funcionam no local os centros de processamento de dados do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, além de uma subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB).
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