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Deputado federal Vítor Lippi (PSDB-SP), vice-presidente da Anprotec, José Aranha, e a superintendente executiva, Sheila Oliveira Pires.
A diretoria da Anprotec reuniu-se, nesta quinta-feira (2), com o deputado federal Vítor Lippi (PSDB-SP) para falar sobre uma proposta do parlamentar para melhorar a qualidade de vida da sociedade. Lippi propõe a criação de uma metodologia de transferência de conhecimento para que as cidades brasileiras, com ajuda das universidades, descubram quais são os seus potenciais e como isso deve ser trabalhado para melhorar a vida de todos.
“A ideia é conseguirmos dividir tarefas entre cada região, cada uma fica responsável por cinco ou dez municípios e, utilizando a metodologia que criaremos, elas levantarão a vocação de cada local em atividades produtivas, setores produtivos e grau tecnológico. Assim, saberemos como será possível agregar valor, melhorar as cadeias produtivas, arranjos produtivos, melhorar o empreendedorismo, a qualificação vocacionada para aquelas atividades e o ambiente de negócios. Azeitamos uma visão estratégica utilizando o conhecimento das Universidades”, explicou Lippi.
O deputado ainda salientou que a participação das universidades é essencial. “Os governos municipais mudam, os governos estaduais e federais a mesma coisa, grande parte do tempo eles estão preocupados com reeleição. A universidade não, mantém a estabilidade”, disse.
O vice-presidente da Anprotec, José Aranha, e a superintendente executiva, Sheila Oliveira Pires, que representaram a Associação no encontro, agradeceram o convite para que a entidade participe do projeto. Segundo eles, a proposta do parlamentar é uma “revolução do conhecimento”, pois ela passará a ser usada para melhorar a vida das pessoas e vai tornar a universidade um lugar mais humano e justo socialmente. Os alunos e a comunidade vão procurar, juntos, soluções para os problemas cotidianos, pensando na realidade local.
“O papel da universidade é essencial, principalmente no primeiro momento, que é a identificação das potencialidades de cada região. A partir daí, a própria comunidade vai se empoderando desse processo e se desenvolvendo sozinha. Assim, a partir do momento que trazemos conhecimento, as cidades e as pessoas começam a ver o que pode ser feito, e qual caminho devemos seguir pra o desenvolvimento local”, acrescentou Aranha.
Além disso, o parlamentar apresentou à Associação os seus programas Fortalecimento das Universidades para Planejamento Regional (CEDES) e a Frente Parlamentar Das Cidades Inteligentes, que está em construção.
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