Sustentar o crescimento econômico de forma inclusiva, promover a inovação e ampliar a produtividade do trabalho. Esses são os objetivos do Plano Brasil Maior (PBM), iniciativa do governo federal que completa dois anos de operação e tem como maior expoente o Plano Inova Empresa, responsável por alocar recursos para atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Segundo o balanço executivo divulgado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), dos R$ 28,5 bilhões reservados pelo PBM para o biênio 2013/2014, R$ 23,5 bilhões foram alocados em sete áreas estratégicas: energia, petróleo e gás, saúde, defesa e aeroespacial, tecnologias da informação e comunicação, agroindústria e sustentabilidade socioambiental. Os outros R$ 5 bilhões previstos serão destinados ao apoio a micro e pequenas empresas, infraestrutura e projetos de inovação em outros setores da economia. Ainda se somam a esses recursos federais R$ 4,4 bilhões provenientes de instituições parceiras.
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De acordo com o balanço, também destacou-se neste período a redução dos custos de produção. Um dos fatores responsáveis foi a desoneração da folha de pagamento, que diminuiu os custos da mão de obra. Além disso, a política industrial trouxe medidas para o estímulo da economia interna, como a concessão de isenções tributárias e crédito para estimular as exportações brasileiras, além de ações de defesa comercial, que combatem práticas desleais e ilegais de importações.
*Com informações da Agência Gestão CT&I e ABDI