Ana Augusta

Ana Augusta Rangel é graduada em Ciências e Tecnologia e graduanda em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Aluna de Iniciação Científica no Laboratório de Redes Neurais e Epilepsia do Instituto do Cérebro da UFRN, pesquisa os mecanismos responsáveis pela gênese e propagação de crises, utilizando para isso, métodos comportamentais e eletrofisiológicos. Em 2024, conquistou o 2º lugar na categoria Ciências da Vida do Congresso de Iniciação Científica (CICT) da UFRN. Apresenta grande interesse na integração da ciência básica com o desenvolvimento de novas tecnologias, especialmente àquelas dedicadas a prover soluções para problemas concretos e que gerem impacto positivo na saúde e na educação do país. Além de sua trajetória acadêmica, Ana é atleta de triathlon, esporte que lhe proporciona disciplina e resiliência, qualidades que também marcam sua atuação acadêmica e profissional.

O SomaLab é um protótipo de empresa de inovação educacional dedicada a aproximar estudantes e professores do fascinante mundo da neurociência. Nossa missão é popularizar o “fazer científico” por meio de experiências práticas, despertando a curiosidade, o pensamento crítico e o interesse pela carreira científica. Nascemos do Laboratório Aberto do Instituto do Cérebro da UFRN, grupo de pesquisa e desenvolvimento com mais de 10 anos de experiência em formação e divulgação científica. Hoje, transformamos esse know-how em produtos e serviços educacionais: oficinas, cursos, kits experimentais e um equipamento próprio e patenteado, o SPIX, que registra sinais elétricos dos músculos e do cérebro, permitindo aos alunos investigar como o corpo e a mente funcionam. Já realizamos mais de 100 atividades com mais de 2.000 participantes, levando ciência de qualidade para as escolas e despertando vocações científicas. Agora, nosso próximo passo é criar uma plataforma digital interativa que expanda o acesso aos nossos conteúdos e ferramentas, tornando-os acessíveis para escolas em todo o país. Buscamos parceiros e investimentos para escalar esse impacto e formar uma nova geração de jovens cientistas, críticos, criativos e inovadores, capazes de transformar conhecimento em soluções para a sociedade brasileira.