- Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
Fapemig assina acordo para bolsas de estudos
CEI seleciona projetos para pré-incubação
8 de fevereiro de 2016
Incultec oferece curso sobre processos de incubação
10 de fevereiro de 2016
Até o fim de fevereiro de 2016, entidades federais e estaduais de fomento à pesquisa lançarão edital no valor de R$ 12 milhões para estudos sobre desastres ambientais. A iniciativa reúne o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Agência Nacional de Águas (ANA), a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes).
Com o objetivo de gerar estudos para buscar soluções concretas às consequências de desastres ambientais, como o ocorrido no município de Mariana (MG) em novembro de 2015, as entidades acima assinaram um acordo de cooperação para lançamento do edital. O presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, afirmou que o momento evidencia a capacidade de as agências e a comunidade cientifica trabalharem juntos na busca por soluções para problemas concretos. “Essa conjunção de esforços entre agências federais, agências estaduais e problemas reais, demonstra que o Brasil é capaz de enfrentar crise”, completou.
Sobre o edital
O edital, que deve ser lançado até o fim de fevereiro, prevê a contratação de propostas de estudo de pesquisadores abrangendo as áreas de solo, água, vegetação e fauna. Além, de estudos na área social como as consequências do desastre para agricultura, abastecimento, economia regional da bacia do rio e a população afetada. Também serão pesquisadas questões como hidrologia, engenharia de barragem, química, química ambiental, ecologia, biologia, oceanografia, mineralogia e meteorologia.
Entre outras ações, o edital irá oferecer bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, abrangendo cientistas nacionais e estrangeiros. A expectativa é que os estudos sejam feitos ao longo dos próximos quatro anos.
Mais informações no site do Sistema Mineiro de Inovação (SIMI).
*Com informações do Sistema Mineiro de Inovações (SIMI).
